quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Un alma para el Mercosur

Olha só que texto interessante!
O próprio título é, no mínimo, intrigante: "Un alma para el Mercosur", não é mesmo?

Recomendo esta leitura!

Ah! E, por favor, não se esqueça de deixar seus comentários sobre o texto.

Abraços!

11 comentários:

  1. Nós como cidadãos do Mercosul, temos que buscar mais informações sobre o assunto para que de fato tenhamos a possibilidade de nos aceitar e assumir como tal. Pois as informações que chegam até nós, por meio das midias, nos impedem de ter uma compreensão maior da situação.

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    1. As informações é importante sim, mas se estas não vem das mídias, virá de onde? Eu acredito que temos que ler materiais, que são a favor do Mercosul, assim como os que fazem comentários contra tal acordo mercadológico. Após amadurecermos nossas ideias do que é este mercado, para quem serve, assim como para que serve, quais as contribuições favoráveis e as desvantagens, como poderíamos aproveitar os acordos estabelecidos da melhor forma. Somente assim tomar uma postura em relação a tais assuntos, dos acordos deste mercado e das relações políticas. A mídia não é a única culpada, mas a falta de conhecimento que está nos levando para o caos, os preconceitos deveriam ser canalizados, e não as opiniões mudadas, pois ter uma opinião considerada má, não significa que a postura a ser tomada seja de prejudicar ao outro

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  2. A mí me parece, que el Mercosur debería haber más alma, porque el Mercosur, es destacado como un tratado económico, y por eso no se cambia la situación social de rivalidad que hay entre los países, sea por el fútbol como ha sido citado por la autora. Entonces, falta una aproximación de todo el pueblo.
    La información, aún, es de que el Mercosur es muy superficial, o sea, la unión es solo para los que tienen el interés comercial, y se también las personas buscar más sobre la cultura de los otros países, pienso que esa unión sería más completa.

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  3. Como ciudadanos del Mercosur, que es formado por cinco países, tenemos que buscar más sobre el asunto, porque es una oportunidad de conocer los otros países integrantes. Buscar sus culturas, que contribuciones la integración de los países puedan dejar para nosotros es fundamental. Pues es fácil decir que mi país es mejor que lo otro, pero se no conocemos otro. La distinción que existe entre los países es una virtud, puesto que la autora afirma en el texto, "Un alma para Mercosur”, que se necesita un Mercosur multicultural, que fomente la cooperación recíproca entre las culturas y la fraternidad entre todas las comunidades. Estas cuestiones involucran tanto en aspectos sociales cuanto culturales. Puesto que es lo primer paso para una ciudadanía en común. Así las posibilidades de la integración van fomentar la unión entre los países, que es el punto clave del Mercosur.

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  4. Eu particulamente concordo um pouco com a autora do texto "Un alma para el mercosur" Verónica Beatriz,porque para muitas pessoas a palavra MERCOSUL é algo sem muita importancia e não se interessam em entender o que é na realidade.Acho que os governantes estão fazendo sua parte, agora falta o cidadão em geral fazer a sua, ou seja, deixar a hostilidade e rivalidade e procurar unir forças para que sejamos mais unidos.Como diz a autora, "a importância de uma cultura definida consiste em criar cidadãos ativos e com plena cosciência de um fim comum". E assim se procurarmos entender mais sobre o assunto MERCOSUL com certeza entederemos e aceitaremos mais culturas e costumes de nossos irmãos "mercosulinos" (como disse Lula).

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  5. Concordo que o texto já começa com um título bastante intrigante “Un alma para El Mercosur”. Alma nesse caso é uma metáfora que pode ser interpretada como sentimento, uma criação de cidadania que deve ser aplicada às questões do Mercosul.

    Logo nas primeiras linhas a autora expõe as principais divergências entre os países, posteriormente faz uma breve análise de semelhanças entre eles, tanto no contexto histórico como nos atuais. Acredito que é um texto bastante carregado de metáforas que propositalmente podem ser interpretadas de forma sentimental, para que de certa forma “toque” o leitor. O grande diferencial do texto é justamente esse “toque de sentimentalismo” que é feito de forma impessoal, pois a maioria dos textos que abordam esse tema falam mais de questões econômicas, o que de fato não interessa a todos. Os vários pontos (citados) enriquece o texto e faz dele uma leitura extremamente relevante e recomendável!

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  6. Creio que o assunto "Mercosul" deveria ser mais disseminado entre as pessoas para que houvesse um maior entendimento não só acerca do que significa esse bloco mas também sobre a relevância de suas relações internas .. Digo “disseminado’’no sentido de serem disponibilizadas mais noticias nos telejornais por exemplo , porque apesar de o acesso a internet estar muito acessível, nem sempre temos a curiosidade de buscar informações sobre determinados assuntos.Eu mesma, não tinha nem idéia de como o MERCOSUL vai além de uma relação econômica ,por exemplo , como funciona e como é importante para a educação o bom relacionamento entre os países membros . Concordo plenamente quando a autora diz que a união dos cidadãos e o respeito á cultura de nossos “vizinhos” de bloco é um ponto crucial para que essa interação seja possível, pois não há como nos relacionar bem e compartilhar idéias, projetos,ideais sem conhecer a quem estamos as compartilhando. A maneira que a autora finaliza o texto deixa muito claro essa idéia da importância da interação entre os membros do MERCOSUL, por isso é interessante começarmos a pensar em outros aspectos que unem esses países não lembrando deles unicamente na época da copa do mundo que é quando todos os países se enfrentam .

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  7. Estoy de acuerdo con la autora que los ciudadanos del Uruguay, Paraguay, Argentina, Brasil y Venezuela, tienen que respetar y conocer la cultura del otro, que al envés de tener en cuenta solo las diferencias, los ciudadanos de estos países deberían tener mas conocimiento de las similitudes y valorar esto, debemos sí hacer intercambios de estudiantes e profesores de las universidades y fomentar el turismo, mas la idea de ir e venir como ciudadanos iguales es algo lejano de nuestra realidad.
    Hoy en día ya tenemos este cambio de culturas, ya hay universidades que hacen intercambios entre el Brasil y Argentina, y hay proyectos de intercambios de estudiantes entre Universidades de los países del Mercosur. Pero hace falta que los ciudadanos tengan más interés en conocer sus derechos y de los beneficios del Mercosur.

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  8. Bom, o primeiro passo para se construir "una ciudadanía en común" é não negarmos a história das relações entre os países que hoje formam o Mercado Comum do Sul. Penso que esta seja a condição básica, indispensável para qualquer processo de aproximação entre pessoas ou nações. Até mesmo porque, quando as nuvens que opacam os fatos, que marcaram cada povo, não são dissipadas completamente, deixam brechas para que independentemente, cada qual, estabeleça um juízo e faço-o fluir livremente.
    A despeito de as gerações atuais não terem uma ligação direta com as diferenças primárias e não harmônicas entre os países do bloco, não podem analisar com visão panorâmica as relações entre eles. Tal visão é difundida pela mídia que está mais voltada a despertar humores e sensações que separam os "cidadãos do sul" do que sentimentos de identificação e cooperação cultural.
    De fato, não me sinto participante desta integração, até mesmo porque ela é estabelecida, fundamentalmente, para o nível econômico. Faz-se necessário um enfoque mais amplo, para que a construção de "una identidad y una cultura común" entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, aconteça de fato e não apenas simbolicamente.
    Enquanto não forem etabelecidos tratados culturais tão fortes quanto os comerciais, os "cidadãos do sul" não farão "parte de un mismo destino".

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  9. O texto "Un alma para el Mercosul" de Verónica Beatriz Arias, está exposto de forma muito clara grandes impasses que podem estar retardando a aceitação desta integração entre os países componentes do Mercosul, que são as questões de rivalidades, e de se olhar mais pelas diferenças que as semelhanças.
    Tomando por base nosso país, para uma maior aceitação desta "Alma para o Mercosul" deveriam ser desenvolvidos projetos em diversas áreas, sendo em principal na educação, cultura e turismo.
    Na parte da educação sinto que assim como a língua inglesa é obrigatória no ensino fundamental e médio, o espanhol também passasse a ter esta obrigatoriedade, pois atualmente é obrigatória a oferta, porém um número muito pequeno de escolas o adotaram. Com nossa população aprendendo o idioma principal do Mercosul, com certeza haveria um maior interesse em conhecer a cultura destes países vizinhos. Já temos visto os intercâmbios acontecendo nas faculdades, mas penso que já deveria iniciar este processo de conhecimento dos países "mercosulinos" desde o ensino fundamental.
    No turismo deveria haver mais propagandas de incentivo a visita entre os países componentes do Mercosul.
    Na parte cultural temos ótimos filmes produzidos por estes países, porém há sempre uma supervalorização de outra língua que não está envolvida neste processo.
    Como a autora faz a citação, que deve haver integração e participação, sinto que com estes procedimentos por parte dos governos já seria um avanço nesta integração.

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